Rui Horta, arquitecto, coreógrafo e bailarino
Os seis anos entre 1984 e 1990, são caracterizados por uma grande vontade de passar conhecimento de tudo o que tinha aprendido em Nova Iorque a todas as pesssoas que queriam dançar, "formei montes de gente e toquei uma geração inteira". Nessa altura tinha um estúdio nos Bombeiros Lisbonenses. Este estúdio foi um ponto de encontro de freelancers, livre para toda a gente. Era o meu estúdio de dança. Toda a gente tinha a chave. Muita gente ensaiava". Nomes como João Fiadeiro e Clara Andermatt passaram por lá, "às dez da noite iam para o estúdio e ensaiavam até à uma, duas da manhã.Porque era de todos."
*Texto e foto encontrado aqui
EDITORIAL: O ESTADO DA ARTE
Há 3 semanas
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